sábado, 29 de junho de 2013

Ela finalmente me mostrou

Eu e minha namorada estamos juntos há 2 anos e ela foi a primeira namorada que tive. Ela que tirou minha virgindade e me ensinou muitas das coisas que hoje faço. Ela não era virgem e havia tido dois namorados, fora alguns casos. Um desses casos era um cara que ela conheceu, ficaram, mas viram que não ia dar em nada. Porém, fizeram sexo casual umas três vezes. Ela sempre me disse que ele era ruim de cama e quando eu questionei de o porquê ela ter dado pra ele mais de uma vez, ela disse que ela tentou dar outra chance. Que na primeira eles estavam bêbados, na segunda ela pensou que talvez apenas tinha sido ruim daquela vez e que na terceira ela finalmente percebeu que ele era ruim mesmo, por isso parou de sair com ele. Eu pedi por detalhes várias vezes, mas ela sempre disse apenas que se encontravam em um motel. Ele ia até a casa dela (porque ela não queria dar pra ele na cama dela) e ele levava ela até um motel em outra cidade. Ele era um playboy e por isso tinha dinheiro pra pagar por tudo, sempre.
Conforme fomos namorando, eu sempre pensava cada vez mais nesse cara. Me dava raiva pensar na minha namorada dando casualmente para um playboy qualquer e eu acabava pensando que ela tinha que ser uma vadia por fazer isso. Consequentemente, comecei a pensar que na verdade ela gostava de dar pra ele, que ela tinha dado muito mais que três vezes e nunca me contou porque pensava que eu ia explodir de ciúmes. A merda aconteceu quando percebi que tinha tesão em imaginar ela sendo uma vadia completa com ele, fazendo coisas que nunca fez comigo.
Um dia, em um feriadão, estávamos em casa e começamos a nos pegar na sala. Ela estava de calcinha e roupão e eu de cueca e roupão (gostamos de ficar assim em casa). Uma coisa que fazemos muito, antes de trepar, é contar estórias pra dar tesão. Minhas preferidas são as que ela dá para outro cara. Ela geralmente bate uma siririca enquanto eu conto uma estória em que ela dá para outro na minha frente, bem putinha, me olhando e sorrindo. Ela sempre goza muito forte e eu fico duro feito pedra. Apesar de ter ciúmes de caras que ela já teve, tenho muito tesão em imaginar ela me corneando na minha frente. É uma fantasia nossa, que ela nunca quer realizar, e eu já concordei que é apenas uma fantasia. Mas na verdade, sem dizer pra ela, eu queria muito que acontecesse com algum desconhecido, em um clube de swing ou algo assim.
De qualquer forma, estávamos lá, começando a nos pegar e ela tirou a calcinha, deitou na cama e pediu pra eu contar uma estorinha. Perguntei que tipo de estória, já sabendo o que ela ia pedir. Não deu outra. Comecei a contar, conforme ela pediu, uma estória em ela dava de quatro (a posição preferida dela) para um cara, na minha frente. Mas, dessa vez, eu falei que ele era um amigo meu. Ela imediatamente parou e perguntou que merda era aquela. Eu disse que era mais safado e por isso dava tesão. Ela disse que não gostou. Nisso fiquei meio puto e perguntei se seria melhor se fosse com um cara que comeu ela já, como um ex ou aquele cara que comia ela. Ela ficou extremamente puta da cara, mas se virou, ficou de quatro, olhou pra trás e disse que se eu conseguisse ficar de pau duro e comer ela bem gostoso, pensando no cara que ela sabia que eu tanto odiava, eu podia meter. Fiquei confuso e pensando que era uma armadilha, que se eu tentasse comer ela, ela sairia e diria algo como "não acredito nisso!". Mas, o tesão falou muito alto, meu pau estava muito duro e eu agarrei ela pela cintura e meti com força, tudo de uma vez. Ela gemeu alto e eu comecei a comer ela cada vez mais forte. Eventualmente gozamos sem nenhuma palavra. Depois ela agiu como se nada tivesse acontecido, apesar de ter ficado com uma carranca.
No dia seguinte, ela sugeriu que fôssemos num motel para usar a hidromassagem pois ela estava com os ombros tensos e queria relaxar. Como já falávamos há tempos de ir lá, eu topei na hora. Falei que era uma ótima idéia e ela complementou dizendo que poderiamos aproveitar pra trepar muito. Eu ri, afinal, era irônico que resolvemos ir no motel pela hidro e não para trepar.
Chegando lá, o quarto tinha uma cama de casal enorme, um X erótico em uma parede, uma porta para um banheiro e uma hidro em um canto. Assim que entramos, começamos a tirar a roupa para ir na hidro, mas em vez de minha namorada ir na direção da hidro, ela começou a me agarrar, me beijar invadindo minha boca com a língua e começou a pegar no meu pau que já endurecia. Ela foi me empurrando na direção do X e me prensou contra a parede enquanto batia uma punheta gostosa devagar. Ela então me olhou nos olhos com uma cara de safada e disse que eu era um pervertido. Eu falei que não era pior do que ela. Nisso, ela falou que era verdade. Ela então me soltou e começou a se ajoelhar. Pensei que viria um boquete maravilhoso, mas em vez disso, ela prendeu cada pé um canto do X. Depois se levantou e prendeu minha mão esquerda em cima, no canto esquerdo, deixando apenas meu braço direito livre. Olhei pra ela e perguntei se era um desafia, se teria que fazê-la gozar apenas com uma mão enquanto estava preso, sem poder me tocar. Ela então saiu de minha frente, sem dizer nada e foi em direção à porta do banheiro. Completamente pelada, ela abriu a porta e do banheiro saiu o cara que eu mais odiava na vida. Imediamente meu coração foi aos 200 batimentos por minuto e fiquei possesso. Nem consegui xingar, apenas perguntei seriamente o que era aquilo. O cara estava completamente pelado, com um pau nada pequeno, balançando entre as pernas, mole. Minha namorada então disse que a minha livre era para ou tapar os olhos ou aproveitar a situação. Apesar da minha cara, que obviamente dizia que eu queria matar alguém, ela sorria para mim com uma cara de puta e de quem dizia que era o que eu merecia.
Ela então foi na direção do playboy que olhava pra mim sorrindo com a maior cara de filho da puta de todos os tempos, e puxou ele pelo pescoço e começou a beijá-lo. Mas não foi aquele beijo qualquer pré-sexo. Foi um beijo de puro tesão, de quem estava louca pra ser comida muito. Ela baixou uma mão e pegou em seu pau e começou a bater uma punheta. O pau dele logo começou a ficar duro e grande. Nesse tempo todo eu não consegui dizer nada. Estava perplexo que aquilo realmente estava acontecendo. Nunca pensei que minha namorada seria capaz de fazer aquilo. Nunca fizemos anal nem nada muito diferente e ela simplesmente não tinha o perfil para isso. Eu pensava em dar uma surra no cara, mas lembrava que estava preso. E no meio disso tudo, não conseguia parar de sentir o maior tesão da minha vida. Meu pau já estava extremamente duro.
Ela finalmente parou de agarrá-lo e olhou pra mim. Viu que meu pau estava duríssimo, escorrendo, e que eu estava olhando para o pau dele. Ela então disse "bate uma punheta bem gostosa, amor. Bate enquanto tua namorada vira uma puta. Enquanto tua namorada dá pro cara que tu mais odeia nesse mundo". Ele então, ao perceber que eu olhava pra seu pau, disse "amor, acho que ele tá gostando do meu pau. Será que ele não é meio gay? Ei, quer pegar no pau que vai foder a tua namorada?". Antes que eu pudesse reagir à loucura e surrealidade da situação, minha namorada e ela se aproximaram. Ao parar na minha frente, minha namorada pegou minha mão livre e levou ao pau dele. Quando segurei seu pau, duro e quente, ela disse "eu suspeitava que tu queria ser corno, só não sabia que também eras meio viadinho. Tudo bem, amor. Depois, quem sabe, eu assisto ele foder o teu cu".
Eu simplesmente não consegui reagir. Acho que foi a primeira vez que realmente fiquei em estado de choque. Eles então foram para a cama. Ela ficou de quatro, virada para mim. Ele foi atrás dela e começou a comer sua buceta. Ele bombava com força e ela gemia, olhando pra mim. Sem pensar muito, comecei a bater uma punheta. Ela riu, entre os gemidos e disse "esse é o meu corninho."
Gozei. Forte. Como nunca tinha gozado antes. Gozei demais. Normalmente, quando gozava em casa com ela, depois de contar uma daquelas estórias, eu me sentia culpado e odiava ter contado aquela estória. Mas no motel, enquanto minha namorada dava pra ele na minha frente, meu tesão nunca passou e a culpa nunca chegou.
continua...

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